Neste último sábado foi o último EncontrAR presencial de 2013, com a presença de duas médicas reumatologistas de grande renome, foi abordado a nova cobertura (obrigatória) dos planos de saúde para os medicamentos imunológicos subcutâneos para artrite reumatóide, essa cobertura não vale para Espondilite Anquilosante, porém quem tem plano de saúde e seu médico decidir por essa terapia podem e devem entrar na justiça para obter esse tratamento, e a necessidade da aplicação dessas terapias serem feitas em clínicas especializadas pois o plano tem obrigatoriedade de cobrir para assim desobstruir o tão concorrido SUS além da segurança de aplicação nessas clínicas a medicação tem a segurança de estar em local seguro, rastreado sem a possibilidade de contaminação e de perder temperatura já que eles tem geradores enquanto em casa pode haver falta de luz, problemas de vedação das geladeiras etc. No caso da disseminação do uso de vitamina D, tomem muito cuidado pois devemos fazer exame de dosagem para saber se há necessidade de reposição pois a mesma em excesso é altamente tóxica, não se automediquem, consulte seu reumatologista, nunca utilizem algo simplesmente porque outros tomaram, o controle do índice de vitamina D antes durante e após o uso da mesma deve ser feito para não se exporem a algum risco, se você pode tomar sol 15 minutos diários antes das 10h ou após as 16h é suficiente para manter seu índice de vitamina dentro dos padrões.
Muito obrigado pela visita, desde 2006 estivemos juntos com muita interação e informação. Para melhor informar mudamos para www.espondilitebrasil.com.br
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
Alimentação
O procurador municipal de São Leopoldo Aldivan Camargo, 48 anos, convive há tempos com espondilite anquilosante, uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente a coluna. A condição, que faz com que seu sistema imunológico agrida as articulações entre as vértebras, restringe seus movimentos e provoca dores intensas.
Há aproximadamente três meses, o servidor público descobriu a chamada "alimentação viva", após buscar tratamento para seu problema em um spa. A mudança no cardápio diário transformou sua vida.
— Desde que adotei a nova dieta, as dores praticamente pararam e estou com a postura mais ereta. Inclusive a minha aparência melhorou, antes era difícil até pentear os cabelos por causa do problema na coluna — comemora Aldivan.
Baseada principalmente na inclusão de frutas, verduras e legumes crus, sementes germinadas e alimentos fermentados no dia a dia, a alimentação viva vem ganhando adeptos no Brasil e no mundo.
Na casa da instrutora de yôga Tammy Bocaiuva Villela, 48 anos, por exemplo, só entram alimentos orgânicos e que não tenham origem animal. Além disso, quase nada do que vai para a mesa passa pelo fogão: tudo é consumido cru, com exceção do arroz ou de massas integrais servidos ocasionalmente no almoço.
— A maioria das pessoas que adere a esse tipo de alimentação faz isso para curar alguma doença. Não é o nosso caso, essa é a nossa vida, sempre foi. Noventa e cinco por cento do que a gente come é cru, ou melhor, a gente come como foi oferecido pela mãe natureza. A minha meta é comer somente alimentos crus — afirma Tammy.
O reumatologista e chefe do setor de reumatologia do Hospital São Lucas da PUCRS, Mauro Keiserman, enfatiza que a alimentação pode ser um fator importante para tratar qualquer doença, mas não o único.
— Comer corretamente pode diminuir ou evitar uma doença, mas não curar. Nenhum alimento substitui o remédio — ressalta o especialista.
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