A radiografia da pélvis é, segundo Van der Horst-Bruinsma (2006, p. 59), necessária para avaliar as articulações sacroilíacas, as quais podem apresentar sinais de sacroileíte, um sinal obrigatório para o diagnóstico de EA. A severidade da sacroileíte pode ser graduada de:
Grau I (sacroileíte suspeita, sem anomalias específicas, existindo apenas uma
reabsorção subcondral).
Grau II (sacroileíte mínima, aspecto mal definido das margens articulares, com pseudo-alargamento da interlinha).
Grau III (sacroileíte moderada, com
esclerose ou erosões das margens articulares, com diminuição da interlinha).
Grau IV (sacroileíte severa, com anquilose completa das articulações sacroilíacas e desaparecimento da interlinha articular.
Fonte: Ponte de Lima, 2006
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