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segunda-feira, 28 de março de 2016

Contribua ativamente com a vigilância em saúde no Brasil.

O GUARDIÕES DA SAÚDE é um aplicativo gratuito para utilização em dispositivos móveis e navegadores de Internet com a proposta de que a população ajude a monitorar eventos em saúde, além de acompanhar orientações sobre saúde e verificar serviços mais próximos. É um projeto inovador no Sistema Único de Saúde (SUS), denominado Vigilância Participativa.

A sua participação é muito importante para ajudar a prevenir e conter possíveis avanços de doenças no país.

Com este aplicativo você poderá:

‒ Participar ativamente das ações de vigilância em saúde e ajudar a prevenir a disseminação de doenças como Dengue, Chikungunya, Zika, entre outras;

‒ Acessar informações úteis como telefones, endereços eletrônicos de serviços públicos de saúde e de urgência;

‒ Acessar facilmente informações sobre cuidados de saúde e prevenção de doenças;

‒ Localizar* Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), além de farmácias próximas;

Esta é uma iniciativa da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde em parceria com a Organização Não Governamental Skoll Global Threats Fund (skollglobalthreats.org) e a startup Epitrack (www.epitrack.com.br), visando o aprimoramento da detecção de doenças no SUS

Para baixar o aplicativo: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.epitrack.guardioes

segunda-feira, 21 de março de 2016

Níveis da Sacroileíte


A radiografia da pélvis é, segundo Van der Horst-Bruinsma (2006, p. 59), necessária para avaliar as articulações sacroilíacas, as quais podem apresentar sinais de sacroileíte, um sinal obrigatório para o diagnóstico de EA. A severidade da sacroileíte pode ser graduada de: 

Grau I (sacroileíte suspeita, sem anomalias específicas, existindo apenas uma 
reabsorção subcondral).

Grau II (sacroileíte mínima, aspecto mal definido das margens articulares, com pseudo-alargamento da interlinha).

Grau III (sacroileíte moderada, com 
esclerose ou erosões das margens articulares, com diminuição da interlinha).

Grau IV (sacroileíte severa, com anquilose completa das articulações sacroilíacas e desaparecimento da interlinha articular.
Fonte: Ponte de Lima, 2006

domingo, 20 de março de 2016

Travessia da Represa Guarapiranga 2016

A Travessia Aquática Guarapiranga,tem como objetivo o esporte,lazer, e a conscientização da necessidade da preservação do meio ambiente!!

A natação tem como característica, uma atividade aeróbica de baixo impacto que trabalha todos os músculos de forma global, como um todo, hoje tive o prazer de competir pela primeira vez na Travessia da Represa Guarapiranga, um circuito de três provas, participei na categoria Master H, como pessoa com deficiência física, com laudo médico do Hospital das Clínicas da USP (São Paulo) no laudo o meu médico cita, Espondilite Anquilosante, Síndrome do Túnel do Carpo Bilateral, Neuropatia de membros inferiores e superiores com mais intensidade à direita, síndrome de hipermobilidade ligamentar. Fui o único concorrente com deficiência física, terminei a prova com um tempo de 21 minutos para percorrer 1km em água aberta, concluí bem, mas com dores no quadril direito e diafragma.

Recomendo à todos pacientes que esteja em remissão ou com dores de leve a moderada.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Perícia Médica Poderá Ser Feita Por Medicos (as) do SUS


Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão requerer auxílio-doença com exames feitos por médicos do Sistema Único de Saúde (SUS), sem a necessidade de passar pela análise dos peritos do instituto. A presidente Dilma Rousseff publicou nesta terça-feira, 15, decreto que permite ao INSS fazer convênios com órgãos e entidades públicas do SUS para a realização de perícia médica, o que na prática acaba com a exclusividade da avaliação dos profissionais do instituto.
No caso da prorrogação, bastará o reconhecimento pelo INSS de atestados médicos trazidos pelos segurados, inclusive de hospitais privados. A medida, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, valerá para pedidos de prorrogação do benefício para empregados e para aqueles que estiverem internados, sem condições de se deslocar a um posto do INSS.
Ato dos Ministérios do Trabalho e da Saúde vai regulamentar a cooperação entre o INSS e os órgãos do SUS e estabelecer as cidades que serão atendidas, os médicos que serão designados e o tipo de benefício abrangido.
O secretário nacional de Previdência, Carlos Gabas, citou como exemplo os centros de referência em saúde do trabalhador. Para ele, o fim da exclusividade da exigência de perícias feitas por profissionais do INSS acabará com “contrassensos”, como exigir que peritos se desloquem para hospitais para atestar a incapacidade de segurados internados. A medida permitirá reduzir o tempo médio de espera para agendamento - que saltou de 20 para 89 dias com a greve dos peritos, encerrada em janeiro - para 10 a 15 dias.
A Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP) vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a constitucionalidade da medida, que classifica como falsa flexibilização. “Vai arrebentar com a Previdência Social nesse momento em que são necessárias medidas para conter os gastos. O céu é o limite para a concessão dos benefícios com essa facilitação”, disse Luiz Argôlo, diretor da ANMP.
Ele criticou a prorrogação dos benefícios por meio de atestados médicos e a transformação dos médicos assistentes em peritos do próprio paciente, o que prejudica os julgamentos. A entidade defende que o atestado informa a presença da doença, mas não tem o poder legal nem formal de reconhecer a incapacidade para o trabalho, sem a chancela de um perito médico.
Para Argôlo, é dramático quebrar o sigilo médico ao fazer com que o segurado exponha a doença ao servidor do INSS responsável por receber atestados. Disse ainda que a medida vai implodir a rede de atendimento do SUS. Para acalmar a categoria, o ministro do Trabalho, Miguel Rossetto, disse que o governo abrirá concurso público para o INSS neste ano. Serão 7.351 vagas, sendo 1.530 para peritos.
Veja o que muda na perícia médica:
1. INSS poderá fazer convênios com órgãos e entidades públicas do SUS para a realização de perícia médica.
2. Para prorrogar o auxílio, basta o reconhecimento pelo INSS de atestados pelos segurados, que poderá ser de instituições privadas.
3. Peritos não precisarão se deslocar para hospitais para atestar a incapacidade de segurados internados.
4. A medida vai permitir reduzir o tempo médio de espera para o agendamento, que saltou de 20 para 89 dias com a greve dos peritos, terminada em janeiro, para o intervalo de 10 a 15 dias. 
http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,inss-perde-exclusividade-em-pericia-medica,10000021424

segunda-feira, 14 de março de 2016

Mitos e Verdades sobre Espondilite Anquilosante

você tem espondilite anquilosante? Você provavelmente sabe que há muito a aprender sobre esta doença  que afeta principalmente a coluna vertebral

Mito 1: A espondilite anquilosante é uma doença rara.
Fato: A EA é mais comum do que você imagina. Estimativas mostraram que a espondilite anquilosante afeta até 1,4 por cento da população em geral, diz Elyse Rubenstein, reumatologista. Isso significa que é mais comum do que a esclerose múltipla, fibrose cística e doença de Lou Gehrig combinado, de acordo com a Associação de Espondilite Anquilosante da América. A espondilite anquilosante é a condição mais comum dentro de um grupo de várias doenças reumáticas chamadas espondiloartropatias, que causam problemas articulares crônicos.
Mito 2: A espondilite anquilosante é exclusivamente masculina 
Fato: Embora os homens jovens tem duas a três vezes mais probabilidade de ser afetada por espondiloartropatias do que as mulheres jovens, espondilite anquilosante afeta ambos os sexos, diz o Dr. Hadler. "O caso é  que nos homens tendem a ser mais grave", diz ele. Somando-se o equívoco é que os sintomas da espondilite anquilosante em mulheres pode torná-la mais difícil de diagnosticar. Por exemplo, algumas mulheres podem começar a ter sintomas no pescoço, em vez da parte inferior das costas.
Mito 3: A espondilite anquilosante afeta apenas as suas costas.
Fato: A dor crônica  nas costas é o sintoma mais  comum que leva a um diagnóstico -  Mas espondilite anquilosante também pode afetar outras partes do corpo, incluindo a válvula aórtica do coração; os olhos, através de um processo inflamatório chamada uveíte; a pele, através da psoríase; as costelas; o sistema digestivo; e os rins.
Mito 4: O descanso é uma das melhores maneiras de combater a dor espondilite anquilosante.
Fato: A atividade é realmente uma das melhores coisas que você pode fazer para sua espondilite anquilosante, diz o Dr. Rubenstein. "Eu recomendo um bom regime de exercícios e fisioterapia", diz ele. De fato, uma pesquisa publicada na edição de março 2014, Anais de Doenças Reumáticas descobriram que os participantes do estudo que seguiram uma rotina de exercícios de, força muscular postural, alongamento e exercícios respiratórios melhoraram sua qualidade de vida e a diminuição do stress emocional e fadiga associada a espondilite anquilosante . Pergunte ao seu médico sobre exercícios específicos que pode ser bom para você fazer em casa.
Mito 5: Você não deve tomar medicamentos anti-inflamatórios não esteróides ou AINEs, se você tem espondilite anquilosante.
Fato: Algumas pessoas hesitam  em tomar AINEs para espondilite anquilosante, porque eles já ouviu os medicamentos utilizados a longo prazo pode ter muito efeitos colaterais. No entanto, os AINE são realmente o analgésico mais comum prescrito para as pessoas nos estágios iniciais da doença, diz Rubenstein. Quando você utiliza  sob supervisão de um médico, você pode minimizar o risco de efeitos colaterais.
Mito No. 6: espondilite anquilosante sempre resulta em coluna de bambu. (Calcificação total da coluna)
Fato: A fusão total da coluna só ocorre em estágios tardios da EA, diz Rubenstein. Para algumas pessoas, a condição nunca chega tão longe. Seguindo seu plano de tratamento , que deve incluir tanto exercício e medicação, pode ajudar no seu prognóstico.
Mito 7: A espondilite anquilosante é sempre diagnosticada pela dor nas costas.
Fato: É difícil diagnosticar a espondilite anquilosante só com base na dor nas costas. "Dificilmente alguém vai ter um ano inteiro sem dor nas costas", diz Hadler. Embora algumas pessoas persistem em busca de respostas para a sua dor nas costas crônica, outros podem rejeitá-lo, não percebendo que eles têm uma doença mais grave. Porque espondilite anquilosante pode afetar outras partes do corpo, o diagnóstico pode realmente vir de um outro problema, diz Hadler.
Fonte:http://curehealthline.info

segunda-feira, 7 de março de 2016

Espondilite anquilosante na mídia

Não dê as costas à dor nas costas: Dor lombar durante repouso pode ser Espondilite Anquilosante
Conheça a história do professor universitário Val Fontoura, que adotou um novo ritmo de vida depois de ser diagnosticado com a doença


Uma queixa comum entre todos os sexos e idades: a dor nas costas. O que não pode ser comum é deixar de procurar um especialista para o diagnóstico de como anda a saúde. O Hojemais conversou com a reumatologista Joara Martins da Silva Gordo de Paula, que alertou sobre a Espondilite Anquilosante, doença que causa dor lombar durante o repouso. Então se você sente ou conhece alguém que acorda com desconforto na coluna, acompanhe o conteúdo que preparamos para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce dessa patologia.

A Espondilite Anquilosante atinge ambos os sexos, mas principalmente os homens e surge no final da adolescência. Os sintomas são dor lombar ou nas nádegas, consequência de uma inflamação na coluna. Essas dores surgem durante o repouso. “O paciente acorda com dor, com as costas ‘travada’, mas ao longo do dia vai melhorando”, e completou falando que dor nos pés também é característica da patologia”.

"Sua vida está em um pique e a doença te leva a outro" (Val Fontoura)

A causa é multifatorial e a doença é rara, segundo a médica. “É uma doença que o próprio organismo produz. É uma alteração genética chamada HLA-B27”, explicou.
A cada 1 mil pessoas, 77 tem o fator genético e 3 desenvolvem a doença. Em Três Lagoas, a médica em 6 pacientes de Espondilite Anquilosante.

A doença não tem cura, mas possui tratamento, que é feito a partir de medicamentos antinflamatórios associados a exercícios físicos e biológicos, sendo esse último item descrito, um dos responsáveis pela garantia de mais qualidade de vida dos pacientes nos últimos anos.
A orientação deixada pela médica é clara: “Sentiu dor lombar ou rigidez, procure um reumatologista. Se não tratar, a inflamação pode calcificar, a coluna perde a mobilidade e pode causar sequelas. Quanto antes for feito o diagnostico, maiores são as chances não ficar com sequelas”.

"Meu pensamento era: Vou ficar inválido; Isso me fez surtar" (Val Fontoura)

A (nova) vida dele começou aos 40

Sabe aquele ditado de que “a vida começa aos 40”? Pois bem, assim foi para o professor universitário Valdeci Fontoura, o Val, como é conhecido carinhosamente pela centena de alunos da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), campus I, de Três Lagoas. Mas ela começou de um jeito diferente. O educador teve que iniciar uma nova vida depois de ser diagnosticado com Espondilite Anquilosante.

Val descobriu a doença em 2014, mas já eram refém das dores e rigidez lombar desde a adolescência, entretanto, tratava da doença como se fosse uma lombalgia inespecífica, tomando corticoide, o que enfraqueceu seus rins, devido vários anos de uso continuo do remédio receitado para um diagnóstico errôneo.

Val conta que uma crise de dor na coluna, durante a madrugada de um final de ano o levou ao hospital onde por intermédio do médico que estava de plantão conheceu a reumatologia Joara. No mesmo dia ela propôs exames a ele e foi a primeira vez que ele ouviu duas palavras que o deixou reflexivo: Espondilite Anquilosante. “Eu tive medo e também queria muito ir embora para casa, então eu neguei tudo o que a médica perguntou”, disse o professor.

Entretanto a médica havia pedido exames genéticos, que comprovaram que Val tinha a patologia. “Comecei a pesquisar sobre a doença antes mesmo do retorno. Logo depois questionei minha mãe sobre histórico na família e não encontramos, mas alertei todos os parentes, tanto da parte do meu pai, quanto da minha mãe, porque não fui o primeiro e nem serei o último a ter essa alteração genética”, contou.

Foi logo depois do diagnóstico que o professor entrou em processo de negação e buscou por uma psicóloga. “Você está com sua vida em um pique, a doença te coloca em outro. Meu pensamento era: Eu vou ficar inválido; isso me fez surtar”, lembrou.

O tratamento foi iniciado, as vacinas de Val foram refeitas e o Programa de Assistência à Saúde (PAS), da UFMS de apoio ao professor, fornecendo as quatro primeiras doses de um medicamento de alto custo. “A depressão foi reflexo do seguinte pensamento: como você estuda tanto, chega ao topo da carreira, como professor de uma universidade pública e não tem renda para o tratamento médico? A caixa custa R$ 8 mil”, contou Val.

Atualmente ele recebe o medicamente gratuitamente, depois de aprovação do Ministério da Saúde.
Apesar de tardia, a busca por um diagnóstico feito pela especialista garantiu a Val um tratamento que pode garantir a ele melhor qualidade de vida, e evitar sequelas que são causadas quando a doença não é tratada. “Como parte do tratamento, tomo antidepressivos específicos para quem tem dor crônica, isso tem auxiliado na aceitação da doença e maior cuidado com minha saúde”.

O professor também tem aliado os medicamentos à prática de exercícios físicos. Ele pratica natação antes do trabalho e faz o percurso de casa para a universidade de bicicleta.

O TRABALHO

Apesar de ter como companheira permanente uma bengala, ele a usa apenas para percorrer a pé por caminhos mais extensos.

Depois de longos meses de licença médica, o professor retorna as atividades. “Não estou voltando à minha vida de antes, estou voltando ao trabalho em uma nova vida”.
A rotina de Val mudou depois de sua reorganização de prioridades. “Eu pretendo prosseguir minha carreira profissional, então dou uma pausa a alguns projetos para cuidar da minha saúde e seguir para um doutorado”.

ALERTA

Assim como a reumatologista, o professor também orienta que aqueles que sentem dor ou rigidez na coluna durante o repouso, que procurem um especialista. “Apesar do diagnóstico tardio não tenho um centímetro de osso crescido. Estou confiante que as sequelas não vão surgir”.
Não vire costas à dor de costas”, concluiu o professor, fazendo referência ao slogam de uma campanha em Portugal, para conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce da doença.


quinta-feira, 3 de março de 2016

Cuidado! Seu smartphone está destruindo sua postura e seu humor

Estudos revelam que a curvatura da cabeça pode deixar as pessoas mal humoradas

Que os smartphones estão prejudicando nossa postura todo mundo já sabe. A novidade agora é que esse problema pode influenciar diretamente em nosso humor. Segundo pesquisas demonstraram, nossa tendência a ficarmos encurvados enquanto vemos o celular nos torna mais propensos a ficar mal humorados pelo fato da postura encurvada indicar geralmente pessoas ranzinzas.
Uma pesquisa feita por Steve August, um fisioterapeuta da Nova Zelândia que publicou um trabalho no site da Associação Médica da Nova Zelândia intitulado “O Problema do iCorcunda” (iHunch, no termo original em inglês).

A cabeça do ser humano pesa em torno de 4 a 6 kg numa posição neutra e de 27kg numa posição inclinada a 60 graus, com todo esse peso e pressão no pescoço pode causar pressão sobre nervos da região do pescoço impedindo atividade elétrica neurológica causando dores de cabeça, e a longo prazo neuralgia occiptal que só pode ser corrigida com cirurgia. 
Prevenção 
Uma maneira para amenizar esse problema é utilizar a altura dos olhos, evite segurar o telefone com o ombro, a cada 30 ou 40 minutos faça pausa para descansar a musculatura, evite utilizar no colo, isso faz você olhar para baixo. 
Para nós pacientes com espondilite anquilosante é fundamental evitar esses vícios posturais já que essa postura é semelhante a posição do esquiador que é comum a nós em um estágio avançado da EAé isso irá agravar nosso encurtamento da região cervical causando danos irreversível 
Fonte: Tecmundo