Postagens populares

Mostrando postagens com marcador Remédios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Remédios. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Pulsoterapia o que é?

Pulsoterapia com Metilprednisolona


É a administração de altas doses de corticóide, através da veia. Por um curto período. O corticóide utilizado na Pulsoterapia é o Solumedrol (Metilprednisolona) a dose varia de 1000 mg/dia em 3 dias ou 5 dias. A pulsoterapia é um procedimento comum no tratamento de inúmeras doenças auto-imune, tais como Lupus, artrite reumatóide, espondilite anquilosante, esclerose múltipla, doença de devic, neurite ótica .. enfim.. uma infinidade de doenças podem ser tratadas com pulsoterapia. A pulsoterapia é uma conduta médica, geralmente em momentos de “crises” ou “surtos” da doença. É uma imunossupressão forte que tem como principal objetivo neutralizar os efeitos da doença, buscando a estabilização da crise.

Como é feita a pulsoterapia:

A pulsoterapia é como um soro que recebemos na veia. O enfermeiro punciona uma acesso venoso e instala um soro com o corticóide dentro (metilprednisona – Solumedrol).
O procedimento costuma demorar de 2 a 4 horas.
Geralmente é feito em 03 ou 05 dias.
03 dias de infusão venosa de 1000 mg de solumedrol por dia. 05 dias de infusão venosa de 1000 mg de solumedrol por dia.
Antigamente a pulsoterapia era realizada apenas em ambiente hospitalar com o paciente internado, hoje os grandes hospitais já realizam a pulso em esquema de hospital-dia, onde o paciente vai até o hospital recebe a medicação e volta pra casa.
A pulsoterapia às vezes pode ser continuada com administração oral de corticóide, tipo;
Recebemos os 3 dias de corticoide na veia, e vamos pra casa com uma dose alta de corticoide (tipo 60 mg de prednisona/por dia), isso em esquema de cascata de corticoide.
A cascata de corticoide é: a administração de predninosa em doses elevadas em ordem descrecente, começamos com 60 mg e vamos fazendo o desmame até a dose de retirada ou substituição do corticoide por outro medicamento. 

O que sentimos durante a pulsoterapia

Durante a infusão da pulsoterapia cada pessoa reage de uma forma diferente, sendo o mais comum sentir;
– Aumento dos batimentos cardíacos.
– Aumento da Pressão Arterial
– Súor frio
– Sensação de medo, opressão.
– Euforia
– Sono
Deve ser verificado a Pressão Arterial e o Pulso antes da infusão, durante e depois.
Em alguns pacientes deve ser feito também o controle da Glicemia Capilar (dextro para verificar a glicose).

Cuidados a serem tomados antes e depois da Pulsoterapia

Cuidados Antes

– O médico costuma pedir exames de sangue (hemograma + VHS), raio de tórax e UrinaI, além do exame físico para excluir a possibilidade de infecção ativa.
– Uma pulsoterapia não deve ser realizada se o paciente apresenta sinais de infecção ativa, tais como febre, tosse persistente e indeterminada, infecção urinária, por isso é um procedimento médico que deverá ser realizado na unidade hospitalar e sob supervisão de um enfermeiro.

Depois da Pulsoterapia

Beber muito líquidos, àgua, sucos e evite refrigerantes.
Deve-se evitar aglomeração de pessoas.
Manter dieta, com pouco sal e controle do açucar.
Contato com pessoas gripadas.
Evite esforço físico (nos primeiros dias pós-pulso)

O que sentimos depois da pulsoterapia

Cada pessoa reage de uma forma diferente, a quem diga que não sente nada, outras pessoas como eu, tem reações desagradaveis tais como;
– Aumento de peso por retenção de líquido
– Rosto quente e vermelho, eu sinto meu rosto pegando fogo.
– Insônia
– Sonolência nos primeiros dias pós-pulso
– Insônia depois de uns 10 dias que recebi a pulso.
– Hiperglicemia (diabetes medicamentosa, após o efeito imediato da pulso, a glicemia volta ao normal).
– Hipertensão (pressão alta)
– Irritabilidade: na semana que recebo a pulsoterapia eu tenho períodos de extrema irritabilidade, falta de paciência, qualquer coisa é capaz de me tirar do sério.
– Dor Muscular: após a pulso costumo sentir dores musculares em todo o corpo, sendo mais frequente na altura do pescoço, braços, pernas.
– Sensação de fadiga
– Fadiga Muscular
Apesar de tudo, a pulsoterapia é um mal necessário, digo, mal, pois tem efeitos colaterais chatos de serem vividos, ninguém gosta de engordar, de ter a cara como uma lua, de ficar inchada derrepente. Porém, a pulsoterapia é uma forma de tentar estabilizar a crise com rapidez, evitando assim o progresso da doença.
Converse com seu médico, com o enfermeiro, tire todas as suas dúvidas e acredite é um procedimento segurbr

www.artritereumatoide.blog.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Metotrexato tratamento padrão para doenças autoimunes

Metrotexano ou MTX é um antimetabólito e uma droga usada no tratamento do câncer e doenças autoimunes. Essa droga age inibindo o metabolismo do ácido fólico
O Metotrexato é considerado "padrão ouro" para o tratamento das doenças reumáticas devido ser de baixo custo e alta eficácia, porém nem todos pacientes terá resultados com esse medicamento. 


História 

O Metotrexato foi originado na década de 1940 quando o Dr. Sidney Farber do Children's Hospital Boston estava testando os efeitos do ácido fólico na leucemia aguda em crianças. Farber pediu para o Dr. Y. SubbaRow, então diretor da Divisão de Pesquisas do Lederle Labs (parte do American Cyanamid), para sintetizar o antifolato (metotrexato). Depois que Row fabricou o antifolato, Farber o administrou a um pequeno grupo de crianças doentes com leucemia. A melhora observada nestes pacientes foi relatada por Farber em 3 de junho de 1948 no NEJM. Em 1950, Dr. Farber fundou em Boston o primeiro centro de pesquisa de câncer do mundo. O Metotrexato foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) como droga oncológica em 1953.

Uso
Na quimioterapia

Editar

Metotrexato era originalmente usado como parte de combinações na quimioterapia para tratar vários tipos de cânceres. Esta droga ainda continua como uma das principais no tratamento de várias neoplasias incluindo a leucemia linfocítica aguda.

Outros usos

Editar

Mais recentemente ela tem sido usada no tratamento de algumas doenças autoimunes, incluindo espondilite anquilosante, Doença de Crohn, psoríase, artrite psoríatica, artrite reumatóide e dermatomiosite. O uso paralelo com bloqueadores TNF-α como o infliximabou etanercept tem mostrado melhoras nos sintomas.
Desde o início da década 1970, teve indicação para tratamento da psoríase moderada a grave com excelentes resultados no controle clínico das lesões, sendo utilizado em doses baixas semanais e sem os efeitos tóxicos no fígado. É necessário controle com exames bioquímicos antes e durante o uso. Também é eficaz para alguns casos de artrite psoríasica, segundo concensos internacionais como do GRAPPA.

Efeitos colaterais 


Efeitos colaterais possíveis podem incluiranemia, neutropenia, risco aumentado de equimose, náusea e vômitos, dermatite e diarreia. Uma pequena porcentagem de pacientes desenvolve hepatite e há um risco aumentado de fibrose pulmonar.
A alta dose de metotrexato frequentemente usada na quimioterapia pode causar efeitos tóxicos no desenvolvimento rápido das células da medula óssea e da mucosa gastrointestinal. Como resultado disto, podem aparecer mielossupressão e mucosite que podem ser prevenidas pelo uso de suplementos do ácido fólico.
Metotrexato é um potencial teratogênico que pela FDA entrou na classificação Categoria X que afetam mulheres grávidas (Pregnancy Category X). Mulheres não devem tomar a droga durante a gravidez, se há risco de gravidez, ou se elas estão amamentando. Homens que estão tentando engravidar suas parceiras também não devem tomar a droga. Depois de pararem de tomar a droga, mulheres devem esperar até o final de um completo ciclo de ovulação e homens devem esperar por 3 meses para tentar gerar um filho.
Há risco de efeitos colaterais severos se a penicilina for prescrita junto ao metotrexato.
Há alguns relatos de reações do sistema nervoso central (SNC) ao metotrexato.

Klareskog L, van der Heijde D, de Jager JP, Gough A, Kalden J, Malaise M, Martin Mola E, Pavelka K, Sany J, Settas L, Wajdula J, Pedersen R, Fatenejad S, Sanda M (2004). "Therapeutic effect of the combination of etanercept and methotrexate compared with each treatment alone in patients with rheumatoid arthritis: double-blind randomised controlled trial".

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Tratamento medicamentoso para Espondilite DMARD's AINE's

Existem dois tipos principais de medicamentos para a Espondilite Anquilosante:

AINEs - anti-inflamatórios não esteróides

DMARDs - fármacos modificadores da doença reumática

Os AINEs são frequentemente utilizados para reduzir a inflamação, a dor e a rigidez. A sua eficácia varia de pessoa para pessoa, pelo que poderá ter de experimentar vários AINEs até encontrar aquele que é o ideal para si. O seu médico poderá também recomendar que tome o seu AINE em combinação com outro tipo de medicamento. Deverá estar alerta para possíveis efeitos secundários, como por exemplo sensação de queimadura no peito por refluxo ou sintomatologia de úlceras gastroduodenais, e poderá necessitar de medicação adicional para proteger o seu aparelho digestivo.
Os DMARDs são uma classe de fármacos que atua de forma diferente, assim descritos por atrasarem a progressão das doenças reumáticas. Alguns destes fármacos atuam através da supressão do sistema imunitário que lesou o tecido saudável e que causou a inflamação, podendo levar a uma melhoria da função articular e do movimento. São habitualmente administrados por via oral e atuam na melhoria dos sintomas das articulações dos membros mas mostram pouco benefício na doença na coluna. Os seus efeitos podem demorar algumas semanas a se manifestar.
Os corticosteróides são utilizados na Espondilite Anquilosante por via intra-articular ou peri-articular, sempre que se justifique.
Os medicamentos biológicos atuam bloqueando proteínas inflamatórias. Exemplo os anti-TNFs que atuam no sistema imunitário bloqueando a ação de uma proteína denominada TNF, que provoca inflamação nas articulações e outros tecidos. Através deste mecanismo, os biológicos conseguem aliviar rapidamente a dor, a fadiga, a rigidez e o inchaço das articulações e tendões. Podem também melhorar os movimentos da coluna e das outras articulações, bem como os sintomas relacionados com outras condições associadas, como a psoríase, a uveíte e as doenças inflamatórias do intestino.
Os biológicos poderão ser utilizados com outros medicamentos, como os AINEs ou os DMARDs.
A utilização de quaisquer medicamentos acarreta alguns riscos para a saúde, riscos esses que deverão ser discutidos com o seu reumatologista.

Fonte: ANEA 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Biológicos e Biossimilares

Biofármacos são medicamentos obtidos a partir da utilização de células geneticamente modificadas para a produção de proteínas terapêuticas. Com o advento da tecnologia do DNA recombinante e outros avanços científicos na área de biotecnologia atualmente é possível produzir em larga escala medicamentos biológicos de alta complexidade importantes para o tratamento de diversos tipos de câncer, doenças autoimunes e outras patologias.



O domínio de toda essa tecnologia aliado ao mais elevado padrão de qualidade vigente no mundo permite, num primeiro momento, produzir no Brasil medicamentos que hoje são importados e, em seguida, desenvolver e produzir biofármacos inovadores.

Biofármacos Inovadores

A criação de um biofármaco inovador requer um longo período de pesquisa e desenvolvimento e um elevado investimento. A pesquisa translacional, cujo foco é a transformação do conhecimento gerado pela pesquisa básica em novas terapias e medicamentos, tem sido responsável por verdadeiras revoluções na medicina. Os anticorpos monoclonais terapêuticos são parte dessa revolução, tendo modificado de maneira muito positiva o tratamento de doenças autoimunes, câncer, dentre outras.

Biossimilares



O desenvolvimento de uma cópia de um biofármaco inovador é extremamente sofisticado e requer em média oito anos para ser completado. Ao longo do processo são realizadas diversas atividades que exigem grande investimento e capacitação técnica, como a geração das células que irão produzir o medicamento, a caracterização do biofármaco, a otimização do processo produtivo e a pesquisa clínica. Somam-se a isso as características dos medicamentos biológicos, moléculas muito maiores e bem mais complexas do que os medicamentos sintéticos. Essas são algumas das razões pelas quais o termo “genérico” não se aplica às cópias dos medicamentos biológicos que são, dessa forma, denominados biossimilares.

Em países como os EUA e os integrantes da Comunidade Europeia, o desenvolvimento de biossimilares é regulamentado de forma rigorosa pelo FDA, EMA e outros órgãos locais. No Brasil o desenvolvimento de biossimilares é regulado pela ANVISA seguindo os mais elevados padrões éticos, técnicos e científicos, com critérios comparáveis aos adotados na Europa e EUA e que tem permitido ampliar o acesso de inúmeros pacientes a medicamentos biológicos de alta complexidade.

Fonte: Bionovis

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Ações Judiciais



A enxurrada de ações judiciais contra os planos privados e o governo indicam que há muito por resolver na saúde brasileira - tanto no âmbito público quanto no privado. Ações envolvendo custos elevados, novos tratamentos, lentidão no atendimento, falta de transparência e aumentos abusivos abarrotam os tribunais.

sábado, 31 de maio de 2014

Gens e Artrite

Cientistas nos Estados Unidos descobriram 42 regiões do DNA humano que estão associadas ao desenvolvimento da artrite reumatoide, uma doença que provoca uma inflamação dolorosa das articulações e que frequentemente acomete idosos.


A descoberta foi resultado do maior estudo genético já feito, envolvendo cerca de 30 mil pacientes e publicado na prestigiada publicação científica Nature.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

EncontrAR, Judcialização, Cuidados com medicação especial e Vitamina D



Neste último sábado foi o último EncontrAR presencial de 2013, com a presença de duas médicas reumatologistas de grande renome, foi abordado a nova cobertura (obrigatória) dos planos de saúde para os medicamentos imunológicos subcutâneos para artrite reumatóide, essa cobertura não vale para Espondilite Anquilosante, porém quem tem plano de saúde e seu médico decidir por essa terapia podem e devem entrar na justiça para obter esse tratamento, e a necessidade da aplicação dessas terapias serem feitas em clínicas especializadas pois o plano tem obrigatoriedade de cobrir para assim desobstruir o tão concorrido SUS além da segurança de aplicação nessas clínicas a medicação tem a segurança de estar em local seguro, rastreado sem a possibilidade de contaminação e de perder temperatura já que eles tem geradores enquanto em casa pode haver falta de luz, problemas de vedação das geladeiras etc. No caso da disseminação do uso de vitamina D, tomem muito cuidado pois devemos fazer exame de dosagem para saber se há necessidade de reposição pois a mesma em excesso é altamente tóxica, não se automediquem, consulte seu reumatologista, nunca utilizem algo simplesmente porque outros tomaram, o controle do índice de vitamina D antes durante e após o uso da mesma deve ser feito para não se exporem a algum risco, se você pode tomar sol 15 minutos diários antes das 10h ou após as 16h é suficiente para manter seu índice de vitamina dentro dos padrões.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Vamos zerar os impostos dos remédios no Brasil





Queridos amigos vamos assinar essa petição para chegar a 10.000.000 de assinaturas em apoio a frente parlamentar para desoneração de medicamentos da Câmara dos deputados, vamos fazer nossa parte, em mais de 6.000 farmácias de todo Brasil ou no link abaixo. Assinem divulguem, compartilhem nas redes sociais.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Parceria entre Ministério da Saúde e Laboratórios para produção de medicamentos no Brasil


Parceria entre o Ministério da Saúde  com laboratórios privados para produzir remédios de alto-custo usados no tratamento do câncer e doenças reumáticas — Etanercepte, Rituximabe, Bevacizumabe, Cetuximabe, Infliximabe e Trastuzumabe.

Essa parceria  prevê investimento de R$ 500 milhões para, desenvolvimento de produtos e transferências tecnológicas. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a parceria "amplia a capacidade nacional dos laboratórios públicos e empresas privadas nacionais gerar conhecimento, inovação tecnológica, pesquissa aqui no Brasil".

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Nova Medicação

Hoje estive no HC para consulta e iniciar nova medicação, adalimumabe (humira), tudo transcorreu na normalidade e estou ansioso pelos possíveis resultados positivos, no dia 30 do mês anterior tive que ir ao hospital fazer exames laboratórias tive uma crise gástrica por ficar 12h sem alimentar, passei uma semana com crises de vômito diariamente perdi 3kg agora estou me recuperando e com apenas 48kg.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Internação/Volta pra casa


Queridos amigos no mês passado vivi um "inferno na terra" com uma grave crise gastrica-intestinal, com vômitos diários minha dieta era totalmente líquida e mesmo assim não passava do estômago, procurando Hospital Universitário da USP no sábado 7 de setembro me deram tramal, plasil soro fizeram mu RX e me mandaram para casa, na quarta feira novamente retornei ao HU me deixaram internado até a quinta feira e mais uma vez me mandaram pra casa já havia perdido 13 kg, não aguentava ao menos ficar de pé poi alem da fraqueza estou numa grave crise de Espondilite, pés tornozelos, quadris muito inflamados e aguardando consulta consulta com especialista em Espondilite agendada para dia 23 de outubro, retornei dia de sábado 16 ao HU colocaram uma sonda naso-gástrica e me deixaram internado no PS numa maca, tentara me alimentar via sonda mais vomitei tudo, na segunda-feira de manhã via endoscopia passaram a sonda direto pro intestino, e me deixaram no PS novamente, na noite de segunda, fui internado na clínica cirúrgica, e passaram a me alimentar via sonda naso-parietal comecei a ganhar peso fui de 43 para 51 kg mais a espondilite piorou muito atacando o joelho esquerdo e clavícula esquerda, passei a tomar morfina sub-cutânea, tramal, dipirona, predinizona, paracetamol, muitos analgésicos, tive uma uvite no olho esquerdo (detalhe minha visão no olho direito é quase zero estou usando um colírio que faz dilatação da pupila ou seja estou quase cego ) diagnósticada por oftalmologista. Depois de 14 dias retiraram a sonda e passei a alimentar líquidos na sexta, no sábado passeia a ingerir pastoso mais vomitei a noite no domingo voltei ao líquido e na terça-feira recebi alta, porém o Dr. Cornellius me pediu para que em qualquer momento que eu tiver uma crise voltar e procurá-lo que ele me avaliaria e se indicado ele fará minha internação imediata. Gostaria de deixar aqui meus sinceros agradecimento ao Dr. Cornéllius pois ele tem o dom de ser médico, nasceu para isso e sua missão está sendo muito bem cumprida, á equipe de Enfermagem, Nutricionistas, Higiênização, Clinica médica, Clinica cirúrgica, aos Voluntários que fazem visitas, a Pastoral da Saúde e ao Padre que me levou a Eucaristia.

Obrigado a todos vocês

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Espondilite Anquilosante?


Queridos amigos pode ocorrer uma reviravolta em meu diagnóstico, nessa última segunda feira fui a minha reumatologista e ela ficou estarrecida de saber que meu diagnóstico foi dado sem alguns exames fundamentais para o mesmo e urgente mente pediu ressonância magnética de sacrilíaca, anti-ccp e hla-b27, meus exames  laboratoriais deram sem alterações porem tenho muita dor no calcâneo e anti-pé, joelhos, punhos e coluna pode ser que meu diagnóstico seja diferente mais já tomei infliximabe, eternecept e todos analgésicos e anti- inflamatórios possíveis para dor que não deram resultados agora estou tomando 200mg de tramadol diariamente mais as dores persistem. Boa Sorte a todos!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Infarmed alerta para embalagens falsificadas do medicamento Remicade®


O Infarmed alerta, em comunicado, para a existência de embalagens falsificadas do medicamento Remicade® (Infliximab), da MSD.



“Foi divulgada pela Agência Irlandesa do Medicamento a existência de 47 embalagens falsificadas do medicamento Remicade®, 100mg, com os lotes 8RMKA81905, validade 05/2011, 07E09103, validade 06/2010, 9RMKA81102, validade 01/2012, 9RMKA84602, validade 06/2012 e 9RMKA84702, validade 09/2012”, pode ler-se no comunicado.

Segundo a Autoridade Nacional do Medicamento, esta situação foi detectada fora do território europeu, na sequência de várias reclamações de utentes do medicamento.

Apesar de não ter sido detectada a existência de medicamentos pertencentes a estes lotes no Brasil, o Infarmed indica que as entidades que tenham adquirido estes lotes do medicamento a não podem proceder à sua venda, dispensa ou administração, devendo comunicar de imediato ao Infarmed. Além disso, os utentes que disponham de medicamentos pertencentes a estes lotes não o devem utilizar, podendo entregar as embalagens em causa na farmácia ou no local de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica.

terça-feira, 12 de abril de 2011

HEPATITES E HEPATITIS MEDICAMENTOSA

O que é?
É qualquer inflamação do fígado. Pode ser causada por infecções (vírus, bactérias), álcool, medicamentos, drogas, doenças hereditárias (depósitos anormais de ferro, cobre) e doenças autoimunes.
Como se adquire?
Existem vários tipos de hepatite e a causa difere conforme o tipo.
 
Hepatite Viral A:

via fecal-oral, ou seja, fezes de pacientes contaminam a água de consumo e os alimentos quando há condições sanitárias insatisfatórias
Hepatite Viral B:

as relações sexuais e a injeção de drogas ilícitas são as principais preocupações atuais. A aquisição pela transfusão sanguínea e derivados deixou de ser o principal motivo, desde a implantação dos rigorosos cuidados vigentes nos bancos de sangue e a extinção de pagamento a doadores. O bebê pode adquirir hepatite na hora do parto quando a mãe tiver o vírus
Hepatite Viral C:

a transfusão de sangue e derivados, a injeção de drogas ilícitas, o contato desprotegido com sangue ou secreções contaminadas são as principais vias.

Ocorrem casos de transmissão mãe-bebê na hora do parto.

Suspeita-se da via sexual e da aspiração nasal de drogas para explicar uma parte dos 20 a 30% de casos nos quais não se conhece a forma de contaminação.
Hepatite Viral D:

É um vírus que só causa doença na presença do vírus da hepatite B. Sua forma de transmissão é a mesma do vírus B
Hepatite Viral E:
Fecal-oral, igual à hepatite A. É mais descrita em locais subdesenvolvidos após temporadas de enchentes
Álcool:
Uso abusivo de qualquer tipo de bebida alcoólica. A quantidade que causa doença hepática é variável de pessoa para pessoa, sendo necessário, em média, menor dose para causar doença em mulheres do que em homens.

A dose de alto risco é de 80g de álcool por dia, o que equivale a 5-8 doses de uísque (240 ml), pouco menos de 1 garrafa e meia de vinho (800 ml) ou 2 litros de cerveja.

Quanto maior o tempo de ingestão (anos), maior é o risco de hepatite alcoólica e cirrose. Certas pessoas podem adoecer mesmo com doses e tempo bem menores do que a média acima mencionada

Medicamentosa:

vários remédios de uso clínico podem causar hepatite em indivíduos suscetíveis. Não se pode prever quem terá hepatite por determinada droga, porém, indivíduos que já têm outras formas de doença do fígado correm maior risco.

Alguns medicamentos relacionados com hepatite são: paracetamol (Tylenol®, Dôrico®); antibióticos e antifúngicos como a eritromicina, tetraciclina, sulfas, cetoconazol e nitrofurantoína; anabolizantes (hormônios usados para melhorar o desempenho físico - dopping); drogas antipsicóticas e calmantes, como por exemplo, a clorpromazina (Amplictil®), amiodarona (antiarrítmico), metildopa (Aldomet® - anti-hipertensivo) e antituberculosos. Anticoncepcionais orais (pílula) também são ocasionalmente mencionados
Autoimune:

Algumas doenças fazem com que as substâncias de defesa do próprio indivíduo (anticorpos) causem inflamação e dano ao fígado. Não se sabe porque isso acontece
Hepatites por causas hereditárias:

doenças como a hemocromatose e a doença de Wilson levam ao acúmulo de ferro e cobre, respectivamente, no fígado, causando hepatite
Esteatohepatite não alcoólica (esteatose hepática, fígado gorduroso):

é o acúmulo de gordura no fígado. Ocorre em diversas situações independentes do consumo de álcool, como obesidade, desnutrição, nutrição endovenosa prolongada, diabete melito, alterações das gorduras sanguíneas (colesterol ou triglicerídeos altos) e alguns remédios.
O que se sente e como se desenvolve?
No caso das hepatites infecciosas, há um período sem sintomas, chamado de incubação. A duração dessa fase depende do agente causador.
Depois, aparecem sintomas semelhantes, por exemplo, a uma gripe, com febre, dores articulares (nas juntas) e de cabeça, náuseas (enjôo), vômitos, falta de apetite e de forças. É comum que a melhora dessas queixas gerais dê lugar ao aparecimento dos sintomas típicos da doença, que são a coloração amarelada da pele e mucosas (icterícia), urina escura (cor de Coca-Cola) e fezes claras. Pode-se notar o aumento do tamanho do fígado, com dor quando se palpa a região abaixo das costelas do lado direito. A duração dessa fase varia de 1 até 4 meses.
De forma geral, a hepatite A costuma ter evolução benigna, não deixando seqüelas. 

A hepatite B torna-se crônica em até 5% dos casos e a hepatite C em mais de 80%.

Dos indivíduos com hepatite B crônica, 25 a 40% evoluem para cirrose e/ou câncer de fígado, enquanto que na hepatite crônica C, isso ocorre em cerca de 20%. 

A hepatite D piora a evolução da hepatite B por estar associado a formas fatais. 

A hepatite E é geralmente benigna, exceto nas gestantes, nas quais há maior risco de formas graves levando a óbito materno e fetal. 

A hepatite alcoólica, assim como as medicamentosas e autoimunes, pode evoluir para cronicidade e cirrose se a exposição ao agente causador persistir. 

A hemocromatose pode evoluir, com o passar dos anos, para a cirrose e o câncer de fígado. A doença de Wilson quando não tratada, pode evoluir para cirrose, degeneração cerebral e óbito. 

Como o médico faz o diagnóstico? 

O médico, além da história e do exame clínico, pode testar sua hipótese diagnóstica de hepatite, principalmente, através de exames de sangue. Entre esses, há os chamados marcadores de hepatites virais e autoimunes. 

Outros testes mostram a fase e gravidade da doença. Em alguns casos, poderá ser necessária uma biópsia hepática (retirada de um pequeno fragmento do fígado com uma agulha) para que, ao microscópio, se possa descobrir a causa. 

Como se trata? 

Para as hepatites agudas causadas por vírus não há tratamento específico, à exceção dos poucos casos de hepatite C descobertos na fase aguda, na qual o tratamento específico pode prevenir a evolução para a doença crônica. 

O repouso total prolongado e a restrição de certos tipos de alimentos, nas hepatites, não ajudam na recuperação do doente e também não diminuem a gravidade da doença.

De forma geral, recomenda-se repouso relativo conforme a capacidade e bem-estar do paciente, bem como alimentação de acordo com a tolerância. 

Excepcionalmente, é necessária a administração de líquidos endovenosos. 

Bebidas alcoólicas são proibidas até algum tempo após a normalização dos exames de sangue. 

Remédios só devem ser usados com específica liberação do médico para evitar o uso daqueles que possam piorar a hepatite. 

Na hepatite autoimune, quando diagnosticada pelo médico, o uso de corticóides (assemelhados da cortisona) estão indicados e modificam favoravelmente o curso da doença. 

As hepatites por álcool e por drogas são tratadas basicamente com o afastamento das substâncias lesivas. Além disso, com medidas de suporte, como hidratação, nutrição e combate aos sintomas da abstinência ao álcool ou drogas. 

Quando a doença é por acúmulo de ferro ou cobre, faz-se uma dieta pobre nesses minerais. Sangrias programadas na hemocromatose e a penicilamina, na doença de Wilson, são os tratamentos principais. 

Como se previne? 

As hepatites A e B podem ser prevenidas pelo uso de vacina. 

Para prevenção da hepatite A é importante o uso de água tratada ou fervida, além de seguir recomendações quanto à proibição de banhos em locais com água contaminada e o uso de desinfetantes em piscinas. 

A hepatite B também é prevenida da mesma forma que a AIDS, ou seja, usando preservativo nas relações sexuais e não tendo contato com sangue ou secreções de pessoas contaminadas (transfusões de sangue, uso de agulhas e seringas descartáveis não reutilizadas). 

A hepatite C é prevenida da mesma forma, porém o risco de contágio sexual não está bem estabelecido. 

Trabalhadores da área da saúde (médicos, enfermeiros) devem usar luvas, óculos de proteção e máscara sempre que houver possibilidade de contato (ou respingos) de sangue ou secreções contaminadas com vírus da hepatite B ou C com mucosas ou com lesões de pele. 

A hepatite alcoólica ocorre pela ingestão repetitiva de grandes quantidades de bebida, sendo o consumo moderado a melhor forma de evitá-la. As quantidades lesivas são as mencionadas acima, cabendo destacar que para certas pessoas doses bem menores podem deixá-las doentes. Pessoas que "agüentam" maiores quantidades de álcool antes de ficarem bêbadas, estão igualmente arriscadas à doença grave. Indivíduos com outras doenças hepáticas sofrem mais facilmente de hepatite alcoólica. 

Não se conhecem até hoje formas de prevenção da hepatite autoimune. 

Tampouco sabe-se prever os indivíduos que terão hepatite com uso de certos remédios que não fazem mal para a maioria das pessoas. 

Perguntas que você pode fazer ao seu médico 

Qual o tipo de hepatite que eu tenho?
Como se pega? Há risco para as pessoas que vivem perto de mim?
Quanto tempo vou levar para ficar bom?
Essa doença tem cura ou vou ficar com hepatite crônica?
O tratamento com remédios é necessário?
O remédio funciona em todos?
Quais os efeitos adversos (colaterais) do tratamento?
Há risco de cirrose? E de câncer?
Existe vacina para hepatite? Adiantaria eu ou as pessoas próximas a mim fazerem agora?

sexta-feira, 11 de março de 2011

Segundo geriatra Wilson Jacob Filho, idosos que se exercitam vivem melhor

A fórmula do envelhecimento tardio pode estar na natação, acreditam especialistas. As braçadas frequentes na piscina podem ajudar a capacidade circulatória e cardiorrespiratória, desenvolver os músculos, dar mais flexibilidade e resistência, melhorar o raciocínio e até recuperar movimentos, o equilíbrio e a coordenação motora. Além disso, o exercício ajuda a controlar os níveis de açúcar e colesterol no sangue.


Para comentar e aprofundar o assunto, esteve no estúdio do Bem Estar desta sexta-feira (4) o geriatra e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Wilson Jacob Filho.
O atleta aposentado Ilo Fonseca, de 80 anos, começou a nadar aos 9 e virou profissional. Atualmente, é recordista sul-americano de 50 metros livres em sua faixa etária. Com fôlego de menino, fez do esporte um estilo de vida. Treina regularmente por 45 minutos, período em que enfrenta a resistência da água – quase 800 vezes maior que a do ar.



Com a natação, o pulmão libera oxigênio ao sangue e ao coração e melhora a condição das células. Assim, os sinais da idade demoram mais a aparecer. A diferença na saúde e no condicionamento para quem percorre de 3 a 5 quilômetros por semana pode chegar a 20 anos.

Um estudo da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, feita pelo pesquisador Joel Stager com nadadores acima de 25 anos, mostra que eles perdem menos massa muscular com o passar do tempo, têm artérias mais saudáveis, reflexos mais rápidos e melhor memória que a média das pessoas da mesma idade.

A velocidade de transmissão de estímulos nervosos de um nadador de 80 anos, por exemplo, é equivalente à de um indivíduo 30 anos mais jovem. Além disso, a pressão arterial e os batimentos cardíacos ficam mais estáveis.

Todo bom resultado, porém, depende de algumas regras, como a regularidade e a intensidade do exercício. Para muitos, a natação melhora a qualidade de vida, os resultados dos exames de sangue e a capacidade de andar e subir escadas.

Segundo o geriatra Wilson Jacob Filho, os idosos só devem ter alguns cuidados: começar de forma leve, até o corpo de habituar; verificar se a temperatura da água está próxima da corporal (os mais velhos estão mais sujeitos ao choque térmico e a alterações de umidade e sensibilidade); e cuidar ao entrar e sair da piscina, para não escorregar no piso molhado e se machucar.

Jacob Filho destacou também que as atividades físicas estimulam os ossos a se renovar, combatendo perdas e consequentes fraturas. Na avaliação do especialista, o idoso só deve ser poupado se houver alguma recomendação médica.

Além da terceira idade, a natação atrai os jovens que mergulham, literalmente, no mundo das competições e sonham com as Olimpíadas. Para eles, a modalidade proporciona trabalho em grupo e convivência interpessoal.


O Ministério da Saúde recomenda

De acordo com o Ministério da Saúde, qualquer atividade física fortalece os músculos e a qualidade dos ossos e melhora a frequência dos batimentos cardíacos e a circulação sanguínea. Também evita, controla ou diminui doenças cardiovasculares, ansiedade e depressão, obesidade, diabetes, osteoporose e até alguns tipos de câncer.

Apenas 9,9% das brasileiras jovens (entre 18 e 24 anos) e 10,8% das idosas (65 ou mais) praticam exercícios suficientes no tempo livre, de acordo com dados do ministério. Entre os homens, a frequência é máxima entre os 18 e os 24 anos (27,6%), cai para 13% entre os 45 e 54 anos e aumenta nas faixas seguintes, alcançando 18,1% entre os idosos.

O governo considera atividade física suficiente a prática de pelo menos 30 minutos diários de intensidade leve ou moderada em cinco dias ou mais por semana, ou a prática de pelo menos 20 minutos diários de atividade de intensidade vigorosa em três dias ou mais da semana.

Caminhada, caminhada em esteira, musculação, hidroginástica, ginástica em geral, natação, artes marciais, ciclismo e vôlei são classificados como modalidades de intensidade leve ou moderada. Corrida, corrida em esteira, ginástica aeróbica, futebol, basquete e tênis são considerados práticas de intensidade vigorosa.

A porcentagem de adultos que mantêm uma atividade física no tempo livre no país varia de 10,3% em São Paulo a 21,2% em Vitória, informa o ministério.


fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/03/os-beneficios-da-natacao-saude-sao-destaque-do-bem-estar-nesta-6-4.html



sábado, 19 de fevereiro de 2011

Fator Psicológico Influencia nas Crises de EA



Caros companheiros! Nesta quinta-feira 17-02, estive em consulta médica com um gastro e um cirurgião da equipe do hospital da USP o qual cuidaram de mim por 17 dias quando estive internado , sendo dois dias numa UTI para tratamento de uma obstrução intestinal causada por anti-inflamatórios que eu tomo para a EA estou me recuperando bem destes problemas e estive em visita a Bahia, quando na oportunidade minha dieta saiu totalmente de controle, churrasco, refrigerantes, farinha de mandioca, pimenta e todos os condimentos baianos e mesmo assim não tive nenhum distúrbio gastrointestinal, porém quando cheguei em São Paulo e voltando a minha dieta, pouca gordura, tempero quase zero, controle total, na segunda semana tive problemas com má digestão, gases etc. ambos médicos me questionarm se eu estava deprimido com a volta a SP, se tinha muita saudade da Bahia conclusão: quando sai de lá deixei uma paixão não correspondida e aqui fiquei muito deprimido, com muita saudade, muito triste e o diagnóstico dos médicos meu emocional influência diretamente em meu sistema digestivo. A cura? Voltar a morar na Bahia ou esquecer esse amor e partir pra outro ou procurar atividades que eu goste de fazer que ocupará meu tempo, estou tentando, já me matriculei num curso de dança de salão.

Pesquisando o assunto emocional percebo que todas minhas crises com EA e problemas digestivos vem depois de situações emocionais no qual entro em depressão, a primeira crise vem após um câncer de pele, a segunda após fim da faculdade e do meu estágio ao qual fui dispensado.

Resultados de pesquisas mostram que a maioria dos pacientes portadores de doenças reumáticas tem problemas psicológicos, problemas sociais ou seja: são pessoas fechadas que não abre o coração pra os outros que não contam seus problemas, eu sei que é difícil mudar rápido mais está na hora de abrir nossos corações, amar mais, permitir serem amados, vamos dançar nos divertir, isto quando a nossa saúde permitir, nos momentos de crises pensem em coisas boas que faremos quando essa crise passar, planejem o futuro pensem em coisas boas abortem pensamentos maus, quando você acredita naquilo em que pede você consegue, leiam a bíblia, livros de auto-ajuda, leiam O Segredo (The Secret), acreditem de verdade eu não acreditava que meus problemas psicológicos poderiam influenciar minha saúde tão diretamente e hoje vejo claramente a interconexão entre ambos, caros amigos, contem aqui suas experiências e permitam a publicação neste blog, abram seus corações mesmo que no anonimato isso ajudará a muitos.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Alimentação pode prevenir e controlar sintomas das artrites

A alimentação adequada pode prevenir e controlar sintomas das artrites que incomodam milhares de pessoas. A nutricionista Karin Honorato explica, no G1 MG, que o segredo é consumir alimentos que contêm Ômega 3 e , por isso, têm poder anti-inflamatório. Karin cita como exemplo o salmão, a sardinha, semente de girassol, castanhas e nozes. Segundo a nutricionista, pessoas que sofrem com a artrite devem evitar laticínios e embutidos, açúcares e farinhas em excesso.



O professor acupunturista e fitoterapeuta Fernando Braga complementa as explicações da nutricionista com orientações da medicina oriental. Ele destacou, por exemplo, o valor do gengibre no combate às dores provocadas pelas artrites.