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sábado, 21 de setembro de 2013

Ansiedade



Desde minha alta do HC meu nível de ansiedade que é extremamente alto está nas nuvens, conto as horas para receber um telefonema do HC agendando cirurgia, fico restrito a minha casa, saio só quando é extremamente necessário pois sair com uma sonda é muito desconfortável, alimentação a cada 3 horas, estou com muita rigidez muscular cervical devido a ansiedade, não vejo a hora de voltar a ter uma vida "normal" apesar de tudo o mais vai indo bem.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Consulta médica


Ontem fui em minha reumato Dra. Monica, com laudos de RX e exames laboratoriais que não constava nada de anormal exceto no rx que nas mãos tinha alterações, como redução de espaço articular etc. porém ela me disse que nem sempre os exames laboratoriais detectam as atividades inflamatórias pois em meu caso as mesmas são visíveis e não aparecem nos exames PCR e VHS, ela me fez pedido de exame endoscópico pois estou com problemas digestivos, alem de me encaminhar para um hospital escola pois ela já utilizou todas as técnicas recomendadas sem resultados além da falha de dois biológicos, ainda receitou antidepressivo.

Saúde a todos!

sábado, 31 de março de 2012

INSS Crise EA

No dia 26 do corrente mês fiz uma perícia no INSS e mais uma vez considerado apto, mais eu me pergunto o que devo fazer pra provar minhas dores? Já não sei mais o que fazer, dei entrada no pedido de prorrogação de meu bilhete único mais foi negado e pediram documentos complementares fui ao posto da SPTrans no terminal Santo Amaro pela quarta vez e novamente como somos desrespeitados como cidadãos duas horas de espera pra ser atendidos por funcionários provavelmente Jovens Aprendizes que com a sua inexperiência profissional faz de cada atendimento uma eternidade sem nenhum supervisor "adulto" para agilizar o atendimento.

Meus exames não tem alterações sugestivas de inflamação e o meu médico substituto suspendeu o infliximabe pois tive reação adversa, estou com muitas dores no calcãneo e ante-pé esquerdo tomando 20 mg de predinizona já não fazem mais efeitos. Fui numa entrevista de emprego e o entrevistador era um amigo de faculdade que fazia parte de meu grupo de estudo, aquele considerado "amigo de verdade" onde ajudava como podia até passei cola e este não me deu a vaga pois sabia que eu tinha EA... Amigo, que palavra forte pra se dirigir a alguem que nos causa tanta decepção.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Fator Psicológico Influencia nas Crises de EA



Caros companheiros! Nesta quinta-feira 17-02, estive em consulta médica com um gastro e um cirurgião da equipe do hospital da USP o qual cuidaram de mim por 17 dias quando estive internado , sendo dois dias numa UTI para tratamento de uma obstrução intestinal causada por anti-inflamatórios que eu tomo para a EA estou me recuperando bem destes problemas e estive em visita a Bahia, quando na oportunidade minha dieta saiu totalmente de controle, churrasco, refrigerantes, farinha de mandioca, pimenta e todos os condimentos baianos e mesmo assim não tive nenhum distúrbio gastrointestinal, porém quando cheguei em São Paulo e voltando a minha dieta, pouca gordura, tempero quase zero, controle total, na segunda semana tive problemas com má digestão, gases etc. ambos médicos me questionarm se eu estava deprimido com a volta a SP, se tinha muita saudade da Bahia conclusão: quando sai de lá deixei uma paixão não correspondida e aqui fiquei muito deprimido, com muita saudade, muito triste e o diagnóstico dos médicos meu emocional influência diretamente em meu sistema digestivo. A cura? Voltar a morar na Bahia ou esquecer esse amor e partir pra outro ou procurar atividades que eu goste de fazer que ocupará meu tempo, estou tentando, já me matriculei num curso de dança de salão.

Pesquisando o assunto emocional percebo que todas minhas crises com EA e problemas digestivos vem depois de situações emocionais no qual entro em depressão, a primeira crise vem após um câncer de pele, a segunda após fim da faculdade e do meu estágio ao qual fui dispensado.

Resultados de pesquisas mostram que a maioria dos pacientes portadores de doenças reumáticas tem problemas psicológicos, problemas sociais ou seja: são pessoas fechadas que não abre o coração pra os outros que não contam seus problemas, eu sei que é difícil mudar rápido mais está na hora de abrir nossos corações, amar mais, permitir serem amados, vamos dançar nos divertir, isto quando a nossa saúde permitir, nos momentos de crises pensem em coisas boas que faremos quando essa crise passar, planejem o futuro pensem em coisas boas abortem pensamentos maus, quando você acredita naquilo em que pede você consegue, leiam a bíblia, livros de auto-ajuda, leiam O Segredo (The Secret), acreditem de verdade eu não acreditava que meus problemas psicológicos poderiam influenciar minha saúde tão diretamente e hoje vejo claramente a interconexão entre ambos, caros amigos, contem aqui suas experiências e permitam a publicação neste blog, abram seus corações mesmo que no anonimato isso ajudará a muitos.

domingo, 18 de abril de 2010

Tristeza e depressão: onde acaba uma e começa a outra ?

Você tem motivos para sorrir? Ou, quando foi a ultima vez que sorriu, hoje? Essas são perguntas simples, mas que fazem toda a diferença na vida de qualquer pessoa.



Se você já sorriu, sabe que a vida tem um valor enorme, mas se você se sente triste por algum motivo, não se preocupe isso vai passar. Agora se você está triste e desconhece qual o verdadeiro motivo, cuidado. Pare, pense e reflita. Muitas pessoas desconhecem qual a diferença entre estar triste e estar em depressão.

De acordo com a psicóloga Karen Camargo “a tristeza é definida como sentimento e é comum a todos os seres humanos. A tristeza que sentimos não traz mudanças no nosso cotidiano. Já a depressão se caracteriza por mudanças no comportamento tais como: menor disposição para as atividades pessoais e profissionais, perda de interesse ou prazer, desesperança, sentimentos de culpa ou de baixa autoestima. A pessoa se retrai socialmente e apresenta momentos de maior irritabilidade”.

Uma pesquisa intitulada “Depressão: a verdade dolorosa”, encomendada pela Federação Mundial para Saúde Mental, mostra que, dos 377 pacientes consultados, 72% desconhecem que dores vagas ou difusas são sintomas da depressão, sendo que 30% deles apresentam os sintomas físicos dolorosos por mais de cinco anos antes de receberem diagnóstico apropriado. Estudos epidemiológicos destacam que a doença atinge 25% em mulheres, 12% em homens e aproximadamente 17 % de toda a população.

As causas da depressão podem ser várias, isso de acordo com a vida que cada ser humano leva. Entre as causas mais conhecidas, se destaca a combinação de fatores genéticos, químicos relacionados à substância que produzimos. No estado depressivo, sentimos falta da serotonina, hormônio responsável pelas alterações no nosso humor. Por esse motivo, a maioria das pessoas com depressão utilizam medicamentos para auxiliar na produção da substância, além de se submeter a horas de tratamentos psicoterapêuticos.

Não podemos dizer quanto tempo o tratamento leva. Cada psicólogo/psiquiatra age de acordo com o desenvolvimento de cada paciente. Muitas pessoas e os próprios familiares têm preconceito sobre o depressivo e acabam prejudicando. O mais correto é apoiar e não criticar a pessoa. É certo estimular e ajudar o depressivo a ter e sentir momentos de prazer, a elevar a autoestima para dias melhores. “O apoio da família é fundamental”, acrescenta a psicóloga Karen Camargo.

Sinta-se feliz, dê a você mesmo a oportunidade de errar ou acertar, faça coisas que você gosta, não faça porque o outro quer e sim porque sente prazer ou porque acredita. Enfim, seja feliz.