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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Acessibilidade (São Paulo)

Mara Gabrilli, Vereadora, autora da lei 14.675 de 23 de Janeiro de 1998, não conforma com as condições das calçadas na cidade de São Paulo, prevê que 600km de calçadas sejam reformadas porém em mais de 2 anos da instituição da lei, pouco se avançou.


Diariamente Mara recebe dezenas de denuncias e as encaminha para prefeitura no entanto nada acontece, dos cerca de 30.000km de calçadas em SP menos de 500km são acessíveis, dos cerca de 30.000km 1.000km é da prefeitura que nem mesmo ela dá o exemplo, falta muita vontade política alfineta Mara ao prefeito do DEM Gilberto Kassab.

Contrasensso: Secretária e Conselho do deficiente físico tem acesso de via-sacra

Deficientes reclamam que tem que enfrentar uma via-sacra para chegar a estes locais começando pela estação de Metrô Anhagabaú o local não tem elevadores para se chegar ao nível da rua um deficiente cadeirante terá que subir 4 lances de escadas rolantes congestionadissimas, chegando no próprio espaço das entidades citadas pasmem não há acessibilidade.
Metrô argumenta que, em algumas estações, os elevadores são enviáveis
A assessoria de Imprensa do metrô confirma, apenas 43 das 56 estações dispõe deste serviço. O Metrô mesmo com estes percalços é exemplo de acessibilidade na cidade, a maioria das estações possui pisos tátil, facilitando o deslocamento de pessoas com deficiência visual e telefones para deficientes auditivos além de placas em libras (Língua Brasileira de Sinais).

A Assessoria de Imprensa da Secretaria Municipal de Transporte a rede de Atendimento Especial Atende no ano de 2005 recebeu uma verba para renovação da frota no valor de R$ 32 milhões para renovação e ampliação da frota já são 333 veículos que atende o deficiente porta-a-porta. A frota de ônibus acessíveis hoje é de 3.969 veículos e a partir de Janeiro de 2009 todos os ônibus que entrarem em circulação de uso coletivo do sistema de transporte da cidade de SP está adaptado a receber os diversos portadores de necessidades especiais inclusive o obeso.
(Informações MetrôNews segunda-feira 19/04/2010, imagem, Ricardo Ferraz)

sábado, 3 de abril de 2010

1/3 do valor dos remédios é de imposto


De acordo com levantamento feito em diversos países o Brasil tem a maior carga tributária sobre os medicamentos, várias vezes vi nos jornais denuncias comparando a taxa tributária sobre as medicações e comparando com outros produtos supérfluos e vi que pagamos mais imposto sobre o remédio que sobre bichos de pelúcia, flores, cavalos de raça, esmeraldas e até lanchas, mais sabemos que estes produtos que pagam menos impostos não é supérfluos para os senhores deputados e senadores, porém quem paga a conta é o trabalhador que no final de uma vidas sofrida de muito trabalho quando precisar de remédios para diabetes, hipertensão e reumatismos etc, pagará juntamente com seu remédio os desmandos do senado e do parlamento da união, dos estados e do município.

Vergonha Brasil

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Espondilicos excluidos do concurso do correio

Amigos fico muito feliz com a força que vem de todos, amanhã terei consulta com meu reumatologista, tenho alguns exames laboratorias para serem olhados, espero uma luz no fim deste tunel, uma medicação para que eu possa voltar a ativa, minha família é dá Bahia e estou quase só aqui em Sampa, pago aluguel, água luz telefone dentista remédios emfim são muitas preocupações, mais espero que meu médico me dê uma luz, perdi mais um emprego excelente numa escola por estar em crise, estou indignado tentei me inscrever no concurso do correio e tinha um paragrafo que dizia que quem tem, EA, lombalgia, etc é considerado inapto para a função (descriminação) fui no site do INSS e diz que EA é incapacitante porém nenhum perito nos dá o auxilio doença ou aposentadoria.

Clique na imagem para ampliar:

Link deste documento paginas 11 e 12:
Site do INSS diz que quem tem EA tem direito a auxilio doença mesmo sem cumprir o praso minimo de carência do INSS, veja link abaixo e documento original.
Auxilio Doença


Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o doméstico, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. Para os demais segurados inclusive o doméstico, a Previdência paga o auxílio desde o início da incapacidade e enquanto a mesma perdurar. Em ambos os casos, deverá ter ocorrido o requerimento do benefício. Clique aqui para mais informações sobre pagamento.



Para concessão de auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame realizado pela perícia médica da Previdência Social.



Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses (carência). Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho) ou de doença profissional ou do trabalho.



Terá direito ao benefício sem a necessidade de cumprir o prazo mínimo de contribuição e desde que tenha qualidade de segurado quando do início da incapacidade, o trabalhador acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, doença de Paget em estágio avançado (osteíte deformante), síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), contaminação por radiação (comprovada em laudo médico) ou hepatopatia grave.



Não tem direito ao auxílio-doença quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resulta do agravamento da enfermidade.



O trabalhador que recebe auxílio-doença é obrigado a realizar exame médico periódico e, se constatado que não poderá retornar para sua atividade habitual, deverá participar do programa de reabilitação profissional para o exercício de outra atividade, prescrito e custeado pela Previdência Social, sob pena de ter o benefício suspenso.



Quando o trabalhador perder a qualidade de segurado, as contribuições anteriores só serão consideradas para concessão do auxílio-doença se, após nova filiação à Previdência Social, houver pelo menos quatro contribuições que, somadas às anteriores, totalizem, no mínimo, a carência exigida (12 meses).



O auxílio-doença deixa de ser pago quando o segurado recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o benefício se transforma em aposentadoria por invalidez.



A empresa poderá requerer o benefício de auxílio-doença para seu empregado ou contribuinte individual que lhe preste serviço e, nesse caso, terá acesso às decisões referentes ao benefício.



Nota: A Previdência Social processará de ofício o benefício, quando tiver conhecimento, por meio de documentos que comprovem essa situação, de que o segurado encontra-se incapacitado para o trabalho e impossibilitado de se comunicar com o INSS. Nesse caso, será obrigatória a realização de exame médico-pericial pelo INSS para comprovação da alegada incapacidade.
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=21