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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

EA e o sistema ósseo

A principal área de inflamação da espondilite é a coluna vertebral, especialmente a parte inferior da coluna. 


Dor e rigidez são maiores na parte da manhã ou após um longo período de sentado. Felizmente, movendo-se geralmente alivia os sintomas. Ao longo de muitos anos, pode levar a curvatura da coluna vertebral, resultando numa postura inclinada. A dor também pode ocorrer na parte superior da coluna, o pescoço, e até mesmo no peito. Ao contrário de algumas outras formas de artrite, normalmente não afeta os dedos. Segundo a Associação Americana de Espondilite Anquilosante, cerca de 10 por cento das pessoas com EA têm inflamação da mandíbula, que pode dificultar a mastigação.. A inflamação crônica pode causar fusão óssea, restringindo a sua capacidade de se mover. Se os ossos do peito fundir poderia afetar a respiração. Em alguns casos, a inflamação também ocorre em outras articulações, como os ombros, quadris, joelhos, tornozelos, ou calcanhares. Isso pode causar dor e reduzir a mobilidade. Os exames de imagem, como raios-X e ressonância magnética (RNM), pode mostrar claramente as áreas de inflamação, e são ferramentas de diagnóstico úteis. O tratamento gira em torno de reduzir a inflamação e aliviar a dor. O tratamento precoce pode ajudar a prevenir danos permanentes às articulações. Manter uma postura reta é fundamental, mesmo quando você dormir. Escolha um colchão duro e evitar travesseiros de espessura alta. Dormir com as pernas retas em vez de enrolada é uma boa idéia. Evite inclinar-se ou curvar-se quando em pé ou sentado. Além de medicamentos, realização de exercícios de baixo impacto regularmente pode ajudá-lo a manter a flexibilidade e reduzir a dor e rigidez. Natação e outros exercícios aquáticos são frequentemente recomendada para pessoas com EA. O seu médico pode aconselhá-lo sobre o que exercícios podem ajudar, ou encaminhá-lo para um fisioterapeuta ou educador físico qualificado. Um banho ou duche quente também pode ajudar a aliviar a dor. Em casos graves, a cirurgia reconstrutiva pode ser necessária.

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